O quinto elemento é um tema bastante discutível e controverso entre os iniciados e praticantes magistas. Há que diferenciar aqui entre os seus dois principais campos de atuação ou emanação de energia transcendente. O éter e a Diva. No que se refere ao éter, trata-se de e um campo magnético bastante denso que apresenta uma corrente ligeiramente passiva ou sugestiva. O éter age no campo do inconsciente coletivo. Já o teor Diva leva em conta o sentido de ligação ente dois ou mais seres dentro de um sistema hermeticamente fechado de sentimentos que englobam sensações, emoções, ações e desejos. Todos assim juntos entendidos como inseparáveis. Diva, necessariamente, atua num campo limitado de seres ou pessoas ligados por algum tipo de Aeon. O éter está mais relacionado com coisa práticas, daí sua passividade. A Diva tange à efemeridade e produz ressonância durante a proximidade dos seres envolvidos. O éter é intensão e a Diva é Amor. O primeiro pode ser altamente controlável, enquanto que o segundo está a mercê de certas circunstâncias e elementos necessários. Porém aqui não faz sentido falarmos em ativo ou passivo, pois Diva é um poder reflexivo e transcendente. O éter é pontual, prático e preciso, com sua energia vibratória passiva e progressista. A Diva é reverberante, incondicional e atemporal, impregnada de energia revigorante, rejuvenescedora e resiliente. O éter é fronteiriço e Diva é transfronteiriço. O éter funciona com os quatro elementos e a mente. A Diva funciona com os quatro elemento, os cinco sentidos, a mente e o pensamento, além de desejos e emoções. Sua amplitude é incomensuravelmente maior.
O Quinto Elemento: Etérico e Divando! O Quinto Elemento: Elétrico e Divano... O quinto Elemento: A Comédia e a Tragédia num só lugar. Amor e Psiquê...
Opus Magnum
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