Clara fica preocupada com essa situação e dá uma respiração dramática. Naquela mesma noite em um bairro da cidade de Capela, uma garota estava se despedindo de sua amiga; ela estava de visita na casa desta; essa amiga dela era Fabiana. Assim que ela saiu da casa de Fabiana, ela estava andando normalmente em caminho de sua casa, mas no meio do caminho ela percebe que estava sendo perseguida, ela olha para trás, olha para os lados, mas não vê ninguém, então ela continuou andando a caminho de sua casa. Naquele mesmo momento em que ela virou o rosto para continuar andando, cai de pé na frente dela, Pablo, ela leva um grande susto, mas rapidamente ela vira para o outro lado, e assim tentar fugir dele, mas logo que ela se virou cai em pé de cima de uma árvore um garoto com um olhar muito misterioso. —Vai para onde linda? Perguntou Pablo. —Me deixe em paz, Disse Débora. —Espera, já vai assim sem se despedir de nós? –Disse o garoto misterioso ironicamente; Fabio era seu nome. Fabio segura o braço de Débora, ela começa a ficar nervosa e querer se soltar e tentar fugir deles. Pablo e Fabio começaram a rir dela. Débora fica completamente descontrolada, ela deixa seus materiais escolares caírem no chão, Pablo e Fabio chegam mais perto do rosto de Débora, ela com muito medo, dá um grito muito alto, mas ninguém ouvi. Depois desse grito de Débora, ela não gritou mais; provavelmente eles sopraram nela. Quando amanhece Clara se levanta da cama, já acordada, e não vê Hugo. Ela desce procurando sua mãe, mas ela não estava em casa, então a porta bate e ela vai atender; era Fabiana. —Olá Clara, disse ela. —Oi Fabiana, como você está? —Bem, mas passei aqui para saber como você está. Afinal já faz tempo que eu, você e Tatiana não saímos para nos divertir certo? —Ah Fabiana, desculpe, mas hoje não estou animada para sair. —Se não está... Estará! —Como assim? —O Hugo irá junto! Naquele momento Hugo entra pela porta que estava aberta, e com um sorriso no rosto confirma o que Fabiana tinha acabado de dizer. —Mas como... –Dizia Clara surpresa. —Eu o vi andando a caminho de sua casa e pensei nessa idéia. Que eu andei pensando ultimamente. –Disse Fabiana interrompendo-a de fazer perguntas. —Mentira Clara, eu fui até a casa dela e pedi que vocês tivessem um momento de vocês; você precisa se distrair, certo? Disse Hugo. —Você não podia ter feito isso! –Dizia Clara irritada. —Então Clara... Vamos? Perguntou Fabiana. —Vamos, mas não vamos demorar muito tudo bem? Clara sobe para seu quarto se arrumar e Hugo vai logo atrás. Assim que Clara entra no quarto, Hugo bate na porta, e ela abre a porta. —Clara tenho que dizer uma coisa para você! –Disse Ele com uma aparência séria. —O que Hugo? —Ontem à noite eu ouvi um grito, mas não pude sair daqui. —Grito? —É. Então assim que amanheceu eu fui procurar a pessoa que gritou. Quando eu fui até o local, eu vi alguns materias escolares no chão, e foi próxima a casa da sua amiga Fabiana; por isso a convidei para sair com você! O Pablo atacou por lá. —Então Fabiana também está em perigo? —Provavelmente sim, mas terei que cuidar dela também. Clara senta-se em sua cama muito assustada com o que Hugo tinha falado para ela. Esta percebeu que agora os amigos dela também estão em perigo. Imagine alguém que ama muito seus amigos e descobri que eles correm perigos juntamente com ela, essa pessoa se senti culpada por isso, mas na realidade é um acaso que aconteceu. Clara estava se sentindo culpada por isso. —O que vai ser dos meus amigos, de mim e de você Hugo? –Perguntou ela nervosa. —Fica calma Clara. Eu terei que fazer o possível e o impossível para não acontecer nada com vocês! Disse Hugo.
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