Enquanto Fabiana e Arthur estavam namorando; eles estavam completamente apaixonados. Eles foram até a casa de Tatiana falar para ela a grande novidade que na verdade não chega ser uma novidade. —Tatiana... Eu e Arthur estamos namorando, disse Fabiana. —Então realmente você irá ser minha cunhada? Perguntou Tatiana. —Sim! Não é um máximo? —É Claro! –Dizia Tatiana com um sorriso sem entusiasmo. —O que foi irmã? Não gostou? Perguntou Arthur. —Não é isso, é que hoje amanheci sem animo. Então Fabiana como está sendo ser a namorada do meu irmão? —É ótimo. Eu e ele nos identificamos muito! —Eu estou pensando em morar aqui em Capela Tatiana! Disse Arthur. —O quê? Você não pode morar aqui! Disse Tatiana. —Por que não? Ele já é maior de idade Tatiana, disse Fabiana. —E sua mãe Arthur? Perguntou Tatiana. —Eu irei comunicá-la, não se preocupe. —Você irá dormir onde? Perguntou Tatiana. —Aqui! Disse ele. —Não acho uma boa idéia! Disse Tatiana. —Por que não? Perguntou ele. —Porque eu sempre morei aqui sozinha com meu pai e minha mãe, você não pode simplesmente chegar e morar aqui! —Tatiana... Acho que você estar esquecendo um detalhe! Disse ele. —Que detalhe? —Eu também sou dono dessa casa! —Só meu pai que é do seu sangue aqui! Tenho certeza que minha mãe não vai concordar com isso. —Seja o que for que sua mãe disser, eu vou morar aqui sim! Eu também sou dono dessa casa e ninguém pode impedir isso! —Eu jamais pensei que você fosse assim Arthur! –Dizia Tatiana com lágrimas no olhar. —Eu não sou assim Tatiana, mas você não pode me impedir de vir morar aqui! Disse Arthur. Naquele momento Tatiana se levanta do sofá que estava sentada e sobe para o seu quarto chorando e Fabiana tenta chama-la, mas ela estava tão triste e ao mesmo tempo estava sentindo raiva de Arthur e Fabiana. Ele olha para o rosto de Fabiana e fica triste com a atitude da irmã; ele jamais podia imaginar que Tatiana gostava de morar naquela casa como filha única. Na verdade Tatiana era uma garota muito mimada pelos seus pais, como ela morava sozinha com eles, ela se acostumou assim, mas ela não tinha um coração ruim, ela só quer continuar vivendo a vida que sempre levou; como filha única. Naquela manhã na casa de Clara, ainda estava ela com os olhos arregalados, toda coberta; com medo de Pablo. Então sua mãe entra no quarto e a vê daquele jeito, ela começa a se preocupar com a Clara. —Clara... O que aconteceu minha filha? Perguntou a Sra. Nunes. —Nada mãe. Só tive um pesadelo! —Clara, eu estou muito preocupada com você! —Não se preocupe mamãe. —Ouça... Desse tempo para cá você anda muito diferente, eu acho que você devia ir a um psicólogo. —Não precisa mãe. —Clara, eu preciso ter a certeza que você está bem. —Eu estou bem! —Isso não basta para mim Clara! —Mãe me deixe em paz. –Disse ela com a voz alterada. —O que está acontecendo com você filha? Disse sua mãe.
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