A Noiva
O dia estava muito agradável em Londres, dava para perceber isso na agitação das pessoas que passavam embaixo do meu apartamento na York Street. Dei uma olhada no meu relógio de bolso Rolex faltava dez minutos para as cinco da tarde. - Sra. Nrowb, venha aqui por favor. - chamei a governanta em um tom de voz razoável. A governanta demorou um pouco até aparecer no escritório. - O que deseja sr. Gisors? - Eu quero que você me prepare um chá acompanhado de limão, por favor. Um certo ruído aguçou a minha audição pelo jeito era um cliente que estava muito nervoso. Guardei uns papéis que estavam em cima da mesa e esperei o meu cliente. - Desculpe por incomodar sr. Gisors, aqui está o seu chá e um rapaz se intitulando Victor Fludd deseja falar com o senhor. - Mande ele entrar. Mais alguns burburinhos e um rapaz loiro de olhos acinzentados entrou no meu escritório como um furacão humano. Indiquei a cadeira para ele senta e comecei servi o chá. - Me acompanhe nesse chá e me relate seu problema. - Sr. Gisors eu sou Victor Fludd o herdeiro de uma das famílias mais antigas da Inglaterra. Eu fui indicado pelo Lorde Faukman no qual o senhor o ajudou a recuperar o anel de esmeralda Brilt. Mas o meu caso é muito mas angustiante, no dia vinte de outubro eu fui ao Hyde Park com o meu cão, quando o mesmo se soltou e foi ao encontro de uma bela moça ruiva, foi amor a primeira vista, como desculpa eu a ofereci um jantar mas não foi fácil convencê-la. Ela se mostrava uma moça muito difícil, com um pouco de insistência ela aceitou, duas semanas depois noivamos e três meses depois iriamos se casar, mas um dia antes de nós casarmos ela desapareceu sem deixar rastro. - Qual era o nome da noiva? - Violet Haining. - Com o casamento chegando a Violet demostrou algum comportamento estranho? - Sim, depois que ela recebeu esse bilhete
Ioltev ustoe oertp
Dei uma rápida olhada no bilhete e já obtive alguns resultado. O bilhete fora escrito por um homem destro, de mãos largas e que trabalhava com produtos químicos dai o cheiro de nitrato de potássio no papel. Peguei um pedaço de papel em branco e traduzi o misterioso bilhete.
Voltei estou perto
- Esse é o segredo meu caro Victor. - falei passando o papel para o meu cliente. - Mas como o senhor conseguiu decifrar esse misterioso bilhete? - Foi muito simples, esse tipo de criptografia é muito usado por americanos. Ele consiste de colocar a ultima letra da palavra no começo e a primeira no fim, vou lhe dar um exemplo.
Londres Sondrel
- Entendeu agora? - Quando o senhor demostra parece muito simples. - o Victor falou abismado. - O que mais você quer que eu faça meu bom rapaz? - Dinheiro não será problema. Eu quero que o senhor encontre a minha amada Violet e a traga a mim. - Tudo bem meu caro farei o que tiver ao meu alcance. - Se tiver qualquer avanço não exite a ir a minha casa, aqui está o endereço, até mais ver detetive Edouard Gisors. - com um aperto de mão o jovem Victor Fludd sai deixando junto com o endereço dele um cheque. Sempre é bom ter contatos, o resto do dia eu fiz uma visita a Embaixada Americana e a Scotland Yard. Descobri coisas que quando revelada será um choque para o meu cliente, o lugar que a Violet esta eu já sei, a internet quando bem usada é ótima. Cheguei em casa era onze horas da noite e como eu já esperava as criadas já haviam se retirado. Preparei um chocolate quente, tomei diante da lareira pensado no caso e peguei o London Times que eu ainda não tinha lido. Uma das primeiras manchetes da parte policial do London Times era sobre um corpo de um homem que foi encontrado no Rio Tâmisa. O homem tinha cabelos castanhos, olhos pretos, era branco e estava vestindo um terno azul escuro. Tudo estava se encaixando bem que eu estava certo, amanhã cedo eu iria a casa do Victor Fludd.
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