Existia uma garota, não muito sensata, exposta ao sol sorria, diante ao raio tremia, era difícil entender essa garota. Uns dias estava corada, outros dias, murcha. -Ela vai morrer! - Diziam. Mas nada disso aconteceu. A garota, simplesmente, viveu. Depois da vivencia dela, veio a falência da delicada menina, que por trás de perfume, espinhos escondia. Os espinhos duraram um tempo. Mas não o tempo suficiente. Então a garota, simplesmente, "morreu".
-Uma obervação- Ela não era humana Era Rosa Rosa dos Espinhos
Talvez renasça como jasmim, ou simplesmente flor do campo, para logo depois de desabrochar, ser engolida por algum animal do campo. E assim ia. A vida da delicada flor que um dia já fora pedra.
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